Pelo ínfimo concebido,
Me liberto do inibido
Senti-me bem, consumou-se o tudo:
Tetelestai.
Vejo em ti - sua íris fulgente
Um incêndio serafim
Onde a queima se torna crescente
E depreendi: Será meu fim.
Seu toque de um arcanjo em mim,
Procede um lampejo em ardor
Mas será um sacrilégio em pudor?
Algo que não equidista, que não forma algo completo sob nosso amor?
Tetelestai.