Haja poesia ou martírio no mundo,
Nada que cante como a voz narrada de sua virtude, que é provada com poucas palavras.
Ainda que ande pelo vale da sombra, há um certo repente:
Doente e triste pesar, em tua passada.
Sou um estômago apertado e sozinho, que vê em um nebuloso caminho onde não há nada.
Ai de mim, um tadinho!
Coitado... Que pena que eu sinto!
Não há sarcasmo que dê conta da piada que é a morada vazia,
Onde o sol toma conta, brilha e marca aquilo que ficou pra sempre,
ainda que nunca aguente um passo sequer sem latir o que senti.
Vilão, herói e amor:
Minúsculo e gigante.