Heitor Henrique

Publico

Haja poesia ou martírio no mundo,

Nada que cante como a voz narrada de sua virtude, que é provada com poucas palavras.
Ainda que ande pelo vale da sombra, há um certo repente:

Doente e triste pesar, em tua passada.
Sou um estômago apertado e sozinho, que vê em um nebuloso caminho onde não há nada.

Ai de mim, um tadinho!

Coitado... Que pena que eu sinto!

Não há sarcasmo que dê conta da piada que é a morada vazia,

Onde o sol toma conta, brilha e marca aquilo que ficou pra sempre,
ainda que nunca aguente um passo sequer sem latir o que senti.

Vilão, herói e amor:

Minúsculo e gigante.