Da cidade de ruas e estradas com asfalto
Lá dos prédios da administração particular
Alguém observa as nuvens no céu
E se alegra por estarem repletas
Vamos por um momento
Olhar também para o céu onde o sol está fixo
Esquecendo o homem do prédio particular
Que um dia foi público
Para notar as nuvens que seguem
Em varias direções
Fazendo o caminho de volta
Com olhar decrescente
As nuvens ficam com exatidão
Entre a distância que nunca tem fim
E a terra onde somos finitos
Condensam as águas dos rios, lagos, fontes
Depois deságuam em todos os meios
Agora, como dizer ao homem do prédio
Que a água pertence a todos
Independente do meio, do estrato
A água não é fabricada.