Eu beijei a boca da serpente —
Eu lambi os extremos da taça encharcada —
Eu bebi do líquido estranho
E meu corpo ficou zonzo
Eu caí no chão — embaçando minha visão —
Mas eu não estava mais no lugar que estava —
Onde está minha taça? — e a serpente —
Onde está tudo aquilo? — Se não existe —
Por que persisto em declínio?