Caminho entre os lúcidos buscando suas escuridões.
Sinto a perturbação dos que anseiam achar a luz...
Salvo estou em minhas paredes negras,
Não desejarei encontrar o que não há em mim.
O cansaço percorre minhas veias...
Ao mundo vil deixarei em poucos anos
Anoitecerá a última vez...
Minha alma agradecerá os infortúnios da existência,
Petrificada em flores, enaltecida pelo adeus...
Esperando ansiosa pela última noite...
Suavizo a busca proibida do fim imediato...
Anoiteceu, anoitecerá... mais uma vez...