Richard

AtraiƧoamento de alma

Ferida em meu peito volta-se abrir 

Aumentando cada vez mais e mais...

Rasgando tudo consigo, contudo, nem uma mísera gota de sangue cai

Ó como dói, a dor causada por olhares de pena

Julgamentos sutis, não imaginam a dor semelhante que és

Como a delicadeza de um esmago de um coração. machucam sem o pesar

Minhas vontades é só uma, fechar...

A maldita ferida fechar

Costurar até mesmo com linhas traumáticas calar-se 

Confuso, por que lacerar a mim? 

Sou perfeito, sou o padrão!

Contrário de meu desejo, continua aberta a todos

Agora exalando um odor bem fétido, fúnebre 

Mesmo todos serem familiarizados com o odor,

Perseveram a julgar-me, é belo para o mundo 

De um ser perfeito à um ser miserável.

A dor é tão excruciante que a morte se torna esperança

A fenda não dói, porque então desejo acabar comigo? 

Por que em mim? 

Conseguirei aceitação após a mortificação 

Todos olham a morte fascinados

A arte divina indescritível vira exposição.

Costuram, colam, queimam, fazem de tudo 

Ninguém quer exalar a bela podridão de si.