Ferida em meu peito volta-se abrir
Aumentando cada vez mais e mais...
Rasgando tudo consigo, contudo, nem uma mísera gota de sangue cai
Ó como dói, a dor causada por olhares de pena
Julgamentos sutis, não imaginam a dor semelhante que és
Como a delicadeza de um esmago de um coração. machucam sem o pesar
Minhas vontades é só uma, fechar...
A maldita ferida fechar
Costurar até mesmo com linhas traumáticas calar-se
Confuso, por que lacerar a mim?
Sou perfeito, sou o padrão!
Contrário de meu desejo, continua aberta a todos
Agora exalando um odor bem fétido, fúnebre
Mesmo todos serem familiarizados com o odor,
Perseveram a julgar-me, é belo para o mundo
De um ser perfeito à um ser miserável.
A dor é tão excruciante que a morte se torna esperança
A fenda não dói, porque então desejo acabar comigo?
Por que em mim?
Conseguirei aceitação após a mortificação
Todos olham a morte fascinados
A arte divina indescritível vira exposição.
Costuram, colam, queimam, fazem de tudo
Ninguém quer exalar a bela podridão de si.