STAEL JUANY

PARTO CÓSMICO

 

O Menino Deus e Maria Santíssima.

Obra de Giovanni Battista Salvi (1609-1685).

Pintor italiano.

 

18 Ora, o nascimento de JESUS CRISTO foi assim: estando Maria, sua Mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.

Evangelho de JESUS CRISTO segundo São Mateus, cap. 1:18.

 

Maria é a Mãe do CRISTO

Que na Majestade do seu Espírito

Pôde trazê-Lo à luz

Num corpo aparente

E também tangível,

Para que todo crente

Pudesse reconhecê-Lo

Como o Seu Deus.

 

1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com DEUS, e o Verbo era Deus.

Evangelho de JESUS CRISTO segundo São João, cap. 1:1.

 

Maria é a Deusa

De todo este Plano

E coloca o Ser Humano

Na órbita do Pai Celestial,

Pois deu a Sua vida

Por toda a Humanidade

Quando puxou para junto de si

Os fluidos excelsos

Para dar à luz ao Deus Menino,

Um Ente Santo

Que para não quebrar o encanto

Nasceu de uma Virgem Santa,

Cuja virgindade não é só corporal,

Mas espiritual.

 

Alguém diz:

Não entendi!

Muito simples:

A Virgem Maria

Não tem pecado original

E nem é por sinal

Filha da Mãe Terra.

 

“Tudo quanto pudermos dizer em louvor de Maria Santíssima é pouco em relação ao que merece por sua dignidade de Mãe de Deus.”

Santo Agostinho (354-430).

Filósofo, bispo e teólogo cristão africano.

 

Maria é a Deusa Divina

Que desde Menina

Serviu ao DEUS dos Deuses

Para vencer os revezes

De Sua Juventude

E se manter Pura.

 

Através de Maria Santíssima

Houve um Parto Cósmico,

Pois o Divino Mestre

É de modo inconteste

A Estrela que ilumina este Orbe.

 

12 De novo, lhes falava JESUS, dizendo: Eu Sou a Luz do mundo; quem  Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a Luz da vida.

Evangelho de JESUS CRISTO segundo São João, cap. 8:12.

 

Maria é tudo isto

Que o Infinito

A todos revela

Nesta Nova Era.

 

  “Doce Virgem, socorro dos infelizes que vos invocam humildemente, guardai-me. Eu creio em vós. Respondestes à minha dúvida com um milagre esmagador. Não sei compreendê-lo, e duvido ainda. Meu maior desejo, porém, a finalidade última de minhas aspirações, é crer.”

Alexis Carrel (1873-1944).

Biólogo francês e Nobel de Fisiologia de 1912.