Preciso sair para espairecer
Pensar em como fugir
Como parar de sofrer
Cada dia que passa fica mais claro o que tenho que fazer
Uma parte de mim ri
Enquanto eu morro
Outro chora
E implora por socorro
Sempre me confundo nessa dualidade
Questiono meu jeito de viver
Mas não sei exatamente o que é realidade
Não sei o que me deu
Estou preso em cativeiro, inerte
Refém do meu próprio eu