Emagrecida e clamando por ajuda, a morte vem ao meu aviso.
Desorientada, um tanto descabelada, olhos fundos…
Ensaiou até um sorriso… quando a olhei e disse: “Oi!”
Estava crente de que seria um sucesso, assim como toda situação.
Sempre penso no melhor, e que todos vão sair bem…
A insipiência dos meus 30 anos diante dos seus 77.
Mas eis que vem — nem tanto ao meu aviso — diria que mais parecia um pequeno foco de esperança.
Avillar: um nascimento. Uma moça de 33 anos.
Situação difícil, onde meu aprendizado em 24h talvez tenha sido necessário para ver o teu nascer.
Ela mal sabe, mas me desdobrei em mais de 25 pessoas para te ajudar.
E valeu muito a pena! Com o teu nascer, nenhum dispêndio importa!
Obrigado! E, ao mesmo tempo, engraçado!
Pois no mesmo sorriso — que outrora era morte —
foi-me passado o aprendizado e o esperneio que permitiram teu nascimento.
Mais uma prova de que, apesar das limitações de tempo ou espaço,
emoções e alegrias perpetuam, independente do seu peso.