Como mil sóis que iluminam as pétalas das flores —
Aquelas, que dão cor ao mundo —
o mundo, repleto de podridão — Acham cura no teu coração —Teu coração vermelho, nele me perco — em total devaneio— Sentindo-me iluminar sob a brisa leve do seu olhar —
Oh doce amada — Por que dói tanto não estás ao seu lado? —
Sem você sou como um cometa que vaga só — Sem expectativa de colidir —Que apenas está aí — Sem um motivo de existir —
Mas com você — É como um eclipse que se forma na minha escuridão lunar — Você se encaminha, dançando solar — Ilumina todos os horizontes aonde posso olhar — Suavizando o mar —
Encanta pequenos vilarejos e todos os santos que possam ouvir
o seu resplandecer —
O Jeito que você faz amanhecer –
Encanta meu ser —
eu e você —
Sob as estrelas —
Mil sóis e mil luas — concentrados em nossos corpos —
Formando uma chama ardente de mil fósforos — Acesos para todo o sempre — permutando nosso eclipse em um amor contemplado —
Sendo futuramente pelas estrelas — Contado nas lindas paisagens — Nas lindas cores que formam o espaço — nascido em supernova e conhecido nas chuvas de meteoros que levaram nosso nome —
E depois disso —
quando se alinharem — Vega e Altair no sétimo dia — Veram outra chama — pela primeira vez o rio não terá chance de transbordar — O eclipse não deixará — E eles Lembraram de nós como um intenso ascender —
\"O eclipse que se imortalizou aos céus em nossa linda noite\"