Esse rubro sangue em minhas veias arde sem clemência
Ignorando-o apenas por complacência
Sinto algo disparando dentro de mim,
Mas não é a vida, é a agonia se dissipando sem fim.
Cada batida é um brado calado
Não sangro por fora, mas por dentro é pura destruição
E minha afogada respiração por sangue,
Que consome e me deixa sufocado
Me entrevo entre a ausência de intrepidez, e o excesso de contorção.