Nos encontros e desencontros de olhares estranhos
Não me perco de alma em um olhar luminoso
E que nenhum se acanha do meu
Porém há aqueles que se aprofundam no meu olhar obscuro tentando pertencer a mim
Pena que não a reflexo a imagem de quem me olha em meu peito que mal cabe em mim
Com o bombeamento calmo
Que nunca realmente se acelerou
Meu peito não dói lindamente em amor
Só acelera em desejos passageiros como um beija-flor
Que em flor em flor despeja um pedaço de si sem pretensão de ficar para saber o que é
repousar