As paredes que me cercam já não oferecem abrigo
Sombras penetram, e nelas, eu me escondo
O que era conforto, tornou-se prisão etérea
Cada gesto autônomo, um ciclo antigo.
Deito-me em promessas tênues, feitas de lençóis rasgados
Com olhos que ignoram o agora, fixos nos fardos passados
O descanso tornou-se rarefeito, distante e ingrato
Enquanto luto contra o silêncio - meu único trato.