Sinto algo.
Estranho, confuso.
Não é saudade.
É algo que, não machuca, mas incomoda.
Esse Algo sussurra, muito baixo... Mas sei do que se trata.
Sussurra sobre experiência vivida.
Sobre palavras trocadas, risadas, afetos.
Ainda depois do fim, sinto as sequelas deixadas.
Marcas, cicatrizes.
E nelas, um eco silencioso...
De tudo que já foi — e que ainda vive, em algum lugar de mim.