O ódio e a repulsa,
Juntos sempre diferem da culpa
Ocluindo minha visão, pondo-me num pedestal,
Mesmo o culpado sendo eu
Requerindo matança por algo trivial.
Se origina assim a vingança,
Um veneno que acende a visibilidade da esperança
Oscila os sentimentos, propriamente contraditórios
Pensamentos ígneos, impróprios
Transparece meu lugar...
Um eterno purgatório.