Encantado
Meu encanto
É ver seu pranto
Ao sopro leve da brisa
No entardecer que agoniza
Outra réstia de esperança
Meu encanto
É saber sermos dois
Pois sei, é seu,
Também meu,
O mal que a martiriza:
Desencanto.
Pedro Luiz Da Cas Viegas
Porto Alegre, 26 de maio 2002