Venha ver,
Um segundo perdido nessas flores,
Para se ouvir,
Muitos tons regidos por onde fores.
Se retornar para falar,
Nos campos verdes respirei,
Pare, e não tente se provar,
Pois desistir dos sonhos, não terei...
Mas basta apertar, de uma vez,
Em questões tão nobres, resisto,
Seu olhar confiro, mais outra vez,
E confesso não ter mais lhe visto.
Quem quiser saber?,
Viver de outros sonhos,
Quem quiser dizer?,
Poder Mergulhar neste ponto.
Quem vai te esperar?,
E voar muito além de encontros,
Quem puder falar?,
E estes versos serem os soltos...
Venha percorrer,
Um caminho entre lírios doces,
Talvez se contentar, pra ver,
Muitos sons proibidos às dores.
Se abordar relações corriqueiras,
Nos vislumbres tão sofridos,
Pare, e não tente dizer asneiras,
Pois é insistir nestes erros corridos...
Mas basta apertar, só uma vez,
Em escritas tão pobres, desisto,
Seu olhar confiro, mais de uma vez,
E confesso não ter mais lhe visto.
Quem quiser saber?,
Viver de outros sonhos,
Quem quiser dizer?,
Poder Mergulhar neste ponto.
Quem vai te esperar?,
E voar muito além de encontros,
Quem puder falar?,
E estes versos serem os soltos...