Para d\'me condenar (\'cu\')este olhar errante, n\'alma penada jaz mi\'amada... distante
Sara meu penar, faça feitiço, feito isso, que faz você, E... bastante
Ai! Ai! Fome, poeta mastigado que sou
Sai! Sai! Nome, soletra exorcizado, \"NÃO VOU\".
Fingido tinto mar...
Que sinto castigar...
Meu próp\'io peito...
Feito... jeito amar.
Aqui! Vindoura celeste, rebenta minh\'s\'preces com tua castidade...
Sortuda do bom e do melhor, não teime com fingidas idas, caídas lágrimas faz-me aspergir em vão o quão tão e tanto enquanto quando o pranto santo acalenteiro me purifica, inferno me ATAR.
Mas se é assim que queres: \"INFERNAR\".