Ele está me imitando Ó “Deusa De Funerais”
Mas eu te agraciando não é como os reais
Sua carne distante e intocável
Para mim obstante e inviável
Quando teus belos olhos da manhã se abrirem
Não vou vê-los amanhã me verem
Quando teu peito florescer lindos lírios
Não os deleito pra satisfazer meus delírios
Abismos entre teus doces lábios e minha face
Sorrisos do jeito sábio que me chamaste
Tuas expressões que me expressam
Minhas ações que te interpretam
Em outra dimensão de realidade
Em outra atenção das autoridades
A delicada jovem por trás da escultura vivente
Seja dada ao homem pura cultura à frente
Não há labuta no solo até o fim
Nem cresce más sabedorias no jardim
A tentação é apenas mulher
Quantos partos sem dor que tu quer?{licença poética}
A mais astuta dos animais perdeu a cabeça
Pois não refuta NÃO MAIS ACONTEÇA
Melancolicamente escrito por um apaixonado
Muito calorosamente recito como “amado”.
Deusa de meu coração fúnebre, por que errou ao chamar meu nome?
Vi sua reação célebre, a mim teu nome tira a fome
Musa dos olhos e cabelos longos, roxos, porém contrários ao do vilão
Usa-os, pois são teus, mas não posso vê-los, aos universos pedi tua mão
Linda linda... Não paro de pensar
Vinda vinda... Ao que lhe sabe amar
Mais profunda e fabulosa que a estrutura dos seus livros
Mais harmoniosa e majestosa que a literatura nos arquivos
Pelas estrelas na noite calada, pura como criança
Acho encanto em tuas palavras, dura, pois não cansa
Em outro sonhador te carregue pelas pastagens, onde os pássaros comemoram a eterna lua de mel
Meu solto pensador e eterno faça viagens, onde as veredas iluminam já que lá derrama o sol do céu
Me curvo para a rainha das maravilhas da natureza, a quem foi dada o benefício dos encantos
Estou turvo... Não és minha até o Seol nas profundezas, ó portadora dos brilhos graciosos
Mesmo que isso eu sei
Pergunto e perguntarei:
Qual é realmente a menina de mel e a mim quente, há quem o meu doutor encarregou a fins estéticos, para me dar contentamento no tempo apropriado?