Toda vez que abro meu livro para ler tanto sofro quanto choro sinto necessitado de alucinação em quanto caminho aquela sensação de estranheza de enquanto mais ando pelas areias em direção ao mar mas ele só vai se afastando devido tento chegar lá sinto necessidade de me perder pelos vales do desconhecido e entender mais sobre minha incompreensão essa sátira nobre uma boa causa causada pela dádiva encontrada pela floresta todas as vezes que entrou em meu quarto estou condenado a sentir o vazio que carrego em meu olhar sem nenhum reflexo ou resposta apenas ausência de mim mesmo o meu sofrer a minha cama o ambiente escuro e o astro luminoso sumindo como se carcereiro estivesse se despedindo do prisioneiro eu acabei escolhendo essa versão você Não teve culpa a única coisa que eu sei que sobra que realmente buscamos e nossas mentes o ser torna se iluminado de espírito pela essência de morrer e chegar a superfície da água e respirar como um sobrevivente do naufrágio colisão autodestruição absorção ausência de um Deus nos seres humanos isso nos torna libertados do que nos prende a nossa prisão nos liberta estando eternamente presos como uma barata metamorfoseada em cima de sua cama sem poder trabalhar e simbolismo de frustração exaustão repulsa e desprezo! sinto necessidade de ver as flores desabrocharem no fundo da areia prateada no mar de noite nostalgia melodia e melancolia em que a nostalgia seja tão insuportável que eu entro em estado de deterioração e vire energia e essência em que o espírito tenha a desejada esperança de ambição de procurar por sentido por outros planos divinos!