Levanto-me morto com olhos cansados
Apenas um corpo, sem alma aparente
De lá me jogo, com ouvidos calados
Em um caderno preto de termos brancos, escrevo de minha vida um epítome.
Fazendo alusão ao ato de morte,
Cogitando meu lado ético
Me entrevo ambíguo, ousando o cético
...
Dado o som metálico jogado da moeda, que a sorte me corte.