Aos que eu acabo machucando sem querer...
Me perdoem qualquer surto de abuso que possa surgir cá de dentro, querendo submeter um sentimento, um sentimento de humanidade, que se esforça por brotar, desse xafurdado coração em um jardim de espinhos de orgulho e pretensão.
É que sou broto, broto em aceitar dos outros a sua opinião, onde à serviço da Democracia, nessa Terra ainda doentia, tento me desligar desse jeito, mesmo que tardia...
Peço perdão de esbarrar meus desvarios; perdão dessa ousadia. Que me entenda essa arrogância... com dificuldade e esperança, busco um destino promissor...
É a petulância que se faz viva, mas querendo ser vencida, em um esforço que anima, esse Espírito esperançoso e sonhador.
Vou num esforço, me tornar mais adequado, nesse mundo partilhado, mesmo que prejudicado e buscando ser amado.
Fico cá comigo, pensando com meu próprio umbigo, se me vêem como me vejo.
É que essa busca de me conhecer, vem mostrando meus defeitos... no início vem sem jeito, mas aceitando seus efeitos.
Sei que lá na frente... chegando esta vida ao fim, que possa olhar pra trás e me alegrar por conquistar, aquilo pelo que vim.