Tão presente,
tão vasto,
tão... metódico?
Ele pulsa em tudo,
em cada coisa insiste.
Sussurra o absurdo,
o esquisito,
o estranho.
Desnorteia os passos.
Um tráfego denso,
sem sinal, sem lei.
Este é o caos.
No mundo,
bem sei,
há ordem e desordem.
Mas por que meus olhos
só decifram a desordem?