Havia um homem,
um mestre do caos.
Por onde passava,
revirava as coisas,
las cosas,
the things.
Sua presença—
ignorada,
malograda,
confinada.
Areia.
Era como ele:
seca, dispersa,
sem sentido.
Mas o dia virá—
e quando for aceito,
aceito ele será.
Então o mundo virará.