Falácias e mentiras são ditas a todo momento como forma de expiação,
Digo isto, pois também faço parte dessa falsidade
Onde a verdade sempre foi um estopim
Para um impacto estrondoso numa alma que sangra.
Por acreditar em ilusões,
Que foram criadas em sua mente.
Sem questionar as consequências,
Lidando a cada dia sobre as frequências desta enganação.
Que se transcreve numa história desnuda, sem finais felizes
Fazendo com que as cores neutras permeiem os tons de vivacidade,
Deixando opaco o esconderijo da autoimagem.
Visto que uma parcela te vê com os olhos do julgamento,
Esquecendo da sua verdadeira aquisição aqui nesse ambiente.
Pois bem, esse é o erro de tantos elementos
Ao qual se confina aos dizeres falsários,
Para ser conduzido, além da margem de suas interações
Provocando o populismo em tempos dificultosos de ditaduras.
Mesmo assim, talvez essa mensagem de forma dissertativa
Não irá chegar em suas mãos
Porém, atente-se ao seu respectivo modo de lidar com a existência.
Já que ela te prega laços invisíveis
Como um método viciante de dependência.
Tornando-se um complexo deveras exorbitante,
Tomando conta dos seus pensamentos sobre um coma induzido
Fazendo adormecer o seu corpo, nos períodos de crise
Amenizando as dores ilusórias.
Fique pasmo, isso é apenas uma verossimilhança
Abrigando a concretude duma reserva restritiva
Conceituando com sagacidade, o surrealismo das mentes já formuladas.
Determinando a ação normativa dos mundos paralelos,
Criadas para fortalecer os ideais ocultos
Pelo qual se contradizem,
Com o ego nutrido pela moralidade generalista.