O amor, tão vasto, nunca é prisão,
É chama que vive, mas muda de chão.
Constrói-se aos poucos, tijolo por vez,
Amores renascem, de novo, talvez.
Se um dia findar, não é fim de viver,
Há sempre outra alma para se reconhecer.
Pois amar é eterno, mas sempre distinto,
Um ciclo que torna o coração mais
bonito.