É o que tento fazer dessa vida,
\'faço da minha\'... é o ar que respiro
cheio de amor e o que me faz suspirar!
É tudo com o que me inspiro...
O que me rodeia, cerca, envolve e me envolvo!
E o que faz pensar e amar!
Com a poesia me deixo levar... não dá pra evitar, controlar!
Sem poesia não dá...
Não dá pra dizer, é como quero escrever, expressar e tentar descrever,
e quero transmitir ou \'levar\' a você!
Legado que espero deixar...
É quando estou pensativo ou online em \'modo discursivo\'... \'ócio criativo\',
figurado sentido, \'modo de dizer\'!
É o que tento fazer e espero que venham a compreender
ainda que esteja subentendido, subjetivo... \'subversivo\'!
É a minha paixão... e essa própria, \'fêmea do amor\', e em sua versão mais tentadora, selvagem e fatal!
É O borogodó e o parangolê juntos para não conseguirem explicar!
Uma mulher de camisola, face e fascínio de anjo, suas camisolas e um vestido, manto de deusa!
É Elisângela Moreira e o \'revê-la\' em minha própria mãe com suas roupas herdadas, usadas e tão \'ousadas\"!
Poesia para se fazer amor, que também constrói...
Poesia até de uma angústia que corrói!
Do poeta que é antes de tudo um \'escrevedor\' que escreve a dor que deveras sente!
E pra fazer da vida uma coisa tão bela como um soneto mesmo que \'estrambótico\'!
Antimonotonia que combate feito \'antibiótico\'!
Do extrato de \'geleia de borogodó\'...!
Hipocrene, hidromel... Pi-ra-can-ju-ba \'numa escansão\', fruto de uma imaginação!
Poesia do pio da harpia...
Dos meus mafagafos de estimação, cultivo de dríades, e das ninfas que pulavam elástico na recordação, ou as que seguem de passo firme para um instituto de educação!
\'Silabada\' ou certeira com a seta no coração...
De divina inspiração ou até de uma excitação!
Força estranha e algo inspirado ou \'pirado\', pra ser rimado ou não, publicado ou \'postado\' e seu amor compartilhado!