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RĂ©quiem de Almas Abatidas

Sinos ecoam para quem ainda respira

Realizando assim, uma fúnebre orquestra

Todavia, tal qual corpo não exumado, ainda inspira?

Tal mente tão prostrada,

Contém amargor que não surge em meio a nada.

 

Não tens fé em seu caminho

Não vislumbram um objetivo, incertezas

Se restam-lhes sonhos, 
desaparecerão sozinhos

Sinos anunciam distintas perspectivas,

Realizando um réquiem para os, ainda de pé, espectros mortais

Espectros esses que já foram um alguém.

 

Não unicamente cobranças abstraídas em capitais,

Mas cobranças mentais, pensamentos letais

Não aparentam ser reais,

Mas são literais,
Intensamente racionais.