Sozinho, como a ovelha sem rebanho
Quero fumar um cigarro - vou fuma-lo
Depois venho, venho à dizer o que o meu coração clama para desabafar
No boteco onde as barrigas não são raras
No bar, é o livro aberto
Sendo assim, dê-me o meu copo
Não quero o rebanho