Estou à espera dela
Sob a luz das estrelas
Os grilos cantam a sinfonia da solidão
Quanto eu a esperarei?
Um minuto? Uma hora? Uma eternidade?
Será que ela virá?
Será que sou apenas mais um romântico incorrigível?
Daqueles que amam com a benção do cúpido?
Ou nem com a suas flechas a desejada Helena será minha?
A esperança do amor é a bebida amarga do tolo