Eu esqueço que o esquecimento deve ser esquecido
Pelos esquecedores escusos e mantido
Evidentemente esclarecido para os espertos
Eles que têm seus destinos na mente certos
Eu quero esquecer esse efêmero lembrete
Empedrado em meu cérebro, de vermes banquete
De eterna peste e morte de inocentes
Aqueles carentes enterrados em escombros
Que caem do céu ao léu enegrecidos
Pelo véu da noite de espíritos desprecavidos
Enganados pelo veneno da escuridão e então
O esquadro que Deus usou se parte em vão
Eu esqueci de esquecer o esquecimento
Perdido em minha memória sem pertencimento
Tentar recordar o que quero é meu assombro
Eu... eu não... eu não me lembro...