Ilusão, véu de seda fina,
Cobrindo a realidade, distorcendo a linha.
Um sonho que parece verdadeiro,
Mas desvanece ao amanhecer.
Teias de aranha, prateadas e leves,
Parecem seguras, mas são fragilizadas pelas brisas.
Promessas de felicidade, ecoam,
Mas silenciam-se diante da dura realidade.
Olhos fechados, coração aberto,
Acreditamos no impossível, sonhamos com o inatingível.
Mas quando despertamos, a ilusão se desfaz,
E resta apenas a saudade de um sonho que não foi.
Mas ainda assim, iludimo-nos,
Porque na ilusão, encontramos um refúgio.
Um lugar onde sonhos e realidade se confundem,
E a esperança renasce, como um pássaro que voa.