Como posso
lapidar os sonhos meus
se tú, és pedra de meus disfarce.
Não consigo,
explicar a mim, este sentir,
de faltas profundas.
Meu sentir,
como pássaros em ninhos,
em quietude de sons,
em murmúrios teus.
Voas de mim,
deixas-me ser borboleta,
te olhar,
neste peso a penssar-te.
Na miscigenação,
nas fantasias,
nas canções,
irradias meu disfarce.
Da luz do sol,
nas campinas, és florada
em ventos, e
me vou.
https://youtu.be/0LRZ_m43LJ8?si=7dNUd9rbmTFfeSse