E do escravo, quebraram-se
correntes,
A liberdade fez- se santa a
tantas vidas;
E cura almas, cura as dores,
cura vidas,
Nasce a fé e a esperança
destas gentes!
Não há lar, de sofrimentos,
e feridas,
Onde não haja terço aberto e fé ardentes,
Rezam Marias nos berços
dos inocentes,
E aos filhinhos clamam, elas, por suas vidas;
Tão perto, junto às dores
mais urgentes,
Tu és a mãe! És dum divino
sentimento!
E intercedes em socorro
aos penitentes.
Sabes das dores, dos humildes, filhos teus,
És o milagre que cura, e salva, ao rebento,
Nossa Senhora, rogai por nós, Oh! Mãe de Deus!