santidarko

Todas as lágrimas colhidas em pores do Sol


A verdadeira esperança,é calada.
A escuridão,não deixará eu ver as minhas lágrimas no espelho.
Também,não deixará ver meus olhos obscurecidos.
Meus ouvidos,agora temem palavras.

Manifestos de ajuda.
Minha mente,jaz no sonoro dia.

Traga silêncio em seus bolsos.
Ao meu lado,em quietude;será bem-vindo.
Apenas me pergunte sobre a noite.
A brisa do silêncio noturno,me revigora.
Me alimenta.

A chuva noturna,será meu acalmar.
Meu lenço.
Não me sufoque com conselhos sob seus risos.
Ao olharmos para o firmamento de cimento em meu quarto,não me esconda,o meu enamorar com a loucura da sensatez.

 

 

 

Minha canópia neural,parece ser...,inequívoca,em seu autojulgamento á minha colocação desprendida;de arrastos emocionais ou prantos preservativos.
Sempre,me submete a um posicionar,depreciativo e de baixo cunho moral.
Um baixo calão,refletido em um espelho velho e quebrado.Como..., que, se demonstrasse em seus anos posicionado em uma parede desbotada e úmida,
devoção e respeito a ele.


-Quantos anos têm?;pergunto a \"ele\",em um tom igualmente de\"deslustre pessoal\".
-Entraste,em conluio com a minha mente,em troca de algo protetivo ou apenas de satisfação punitória?;afirmo meu posicionar em um enraivecer direcionado ao meu retrato espelhado.
-NÃO...!NÃO SERÁ HOJE,que me fará cometer um autocrime.
-Resistirei,ao olhar para você,...enquanto eu puder.

Essa,é minha acústica da Solidão.