O aprendiz

Arthur, o Ășltimo dos meus moicanos

 

Arthur, meu filho
Tu levas o nome
Que eu gostaria de ter
E não o tenho
Porque Almerinda, minha tia e madrinha
Achando que para nomear-me, poderes tinha
Foi ao cartório, ao meio dia aberto
E me registrou como Paulo Roberto
E assim podes entender
Porque te chamas Arthur
Arthur, o último dos meus moicanos
Arthur que não estava em meus planos
Mas veio para alegrar meu viver
Então filho, viva a vida !

Mas não te esqueças jamais
Da busca da justa medida

Pois é ela que te ensinará a viver
Ouve os conselhos de teus pais
Que só querem que vivas em paz .
O que te falta ainda viver