Metamorfose

Caminhos do Destino

Sinto a vida a me prender,

como se o tempo insistisse em não correr.

Mas talvez seja um aviso sutil,

um chamado para me perceber.

 

O que faço já não me preenche,

há algo em mim a transbordar.

Minha alma anseia, minha essência sente,

que há mais para eu alcançar.

 

Escuto o vento, sigo a brisa,

há um novo rumo a me chamar.

O desconhecido em mim precisa,

e é hora de me entregar.

 

Preciso confiar no pulso do destino,

na intuição que me conduz.

Seguir o caminho, seguir o brilho,

e deixar a vida me levar.