Fabricio Zigante

ALMA INOCENTE

Os olhos que a viram
A sua beleza conhece,
A cândida alma inocente
Qual broto virgem que floresce.

 

É como um doce manjar,
Um sonho delicioso,
É a mais linda rosa
De um jardim maravilhoso.

 

É uma gloriosa aurora,
É um divino tesouro,
Tem inigualável brilho
É mais reluzente que o ouro.

 

É um verdadeiro ser celestial,
Uma terna criatura,
Mais bela que os anjos,
Tão cândida, beleza tão pura.

 

Bendiz aquele que contemplou
Os olhos dela em dormência
E o pálido rosto virginal,
Aquele semblante de inocência.

 

É singela como orvalho,
É delicada rosa querida,
É minha donzela tão amada,
Alma inocente na flor da vida!