Preso ao ontem,com pensamentos que ainda sufocam minha garganta;como garras.
O medo e a amargura,não adormecem.
Se reproduzem,em nossa ausência de voz.
Um manto costurado para encobri-los,fará com que nós,comungá-lo-emos,com nossa empatia aos infortúnios.
Expostas á consciência, são dolorosas ás nossas esperanças;que foram regadas junto ao nosso coração.
O remediar,deve ser imposto;diante do ódio de Si,do fracasso intimamente perseguido e do descrédito espelhados em olhos de outrem.
Perdoe-se aos poucos ,das não vitórias