Um poema,
Cheio de lágrimas.
Finjo estar plena,
Em uma vida dramática.
Anos sorrindo,
Todos partindo.
Fico aqui, sozinha,
Como uma tolinha.
Todos têm amigos,
Muitos, antigos.
Eu, sigo solitária,
Sendo sempre a secundária.
E ao fim, o tempo me cala,
Enquanto o mundo em mim falha.