mama

No fim

O desânimo da incompreensão, 

Ao sentir aquele aperto no coração.

A ver a vida caída no frio chão, 

E soltar a angustiante respiração. 

Por fim, sentir o calor, tocar’lha mão. 

O terrível destino, vestido de clarão.

Sai do peito, às pressas, a aflição, 

Tudo o que posso vir a fazer será em vão.

Vou deixar-me morrer, sem outra opção.