O desânimo da incompreensão,
Ao sentir aquele aperto no coração.
A ver a vida caída no frio chão,
E soltar a angustiante respiração.
Por fim, sentir o calor, tocar’lha mão.
O terrível destino, vestido de clarão.
Sai do peito, às pressas, a aflição,
Tudo o que posso vir a fazer será em vão.
Vou deixar-me morrer, sem outra opção.