A cada dia que passa, eu me pergunto,
Qual será o dia em que Jesus vai voltar?
Meus olhos cansados buscam no horizonte,
Um sinal, uma luz, um alívio para esperar.
Não aguento mais este mundo tão imundo,
Cheio de desgraça, de dor e de horror.
Os corações se endurecem, a esperança esmorece,
E a maldade caminha sem freio, sem pudor.
Oh, céu distante, clareia minha alma,
Mostra-me que há mais do que este chão tão cruel.
Pois sinto o peso de uma cruz invisível,
E clamo por Tua paz que vem do céu.
Mas quem sou eu para erguer meu olhar?
Sou o pior pecador, tão fraco, tão pequeno.
Minha culpa me pesa, meu coração se cala,
E só em Teu perdão encontro o que é pleno.
A promessa ecoa no vento da fé,
Que Ele virá, como um raio a brilhar.
E, enquanto espero, mesmo em meio ao pranto,
Minha oração insiste: Jesus, vem nos salvar.
Pois só em Ti repousa a resposta,
Só em Ti há descanso e amor.
Ainda que o mundo seja caos e lamento,
Te espero, meu Rei, com todo meu clamor.
A cada dia que passa, eu me pergunto,
Qual será o dia em que Jesus vai voltar?
Meus olhos cansados buscam no horizonte,
Um sinal, uma luz, um alívio para esperar.
Não aguento mais este mundo tão imundo,
Cheio de desgraça, de dor e de horror.
Os corações se endurecem, a esperança esmorece,
E a maldade caminha sem freio, sem pudor.
Oh, céu distante, clareia minha alma,
Mostra-me que há mais do que este chão tão cruel.
Pois sinto o peso de uma cruz invisível,
E clamo por Tua paz que vem do céu.
Mas quem sou eu para erguer meu olhar?
Sou o pior pecador, tão fraco, tão pequeno.
Minha culpa me pesa, meu coração se cala,
E só em Teu perdão encontro o que é pleno.
A promessa ecoa no vento da fé,
Que Ele virá, como um raio a brilhar.
E, enquanto espero, mesmo em meio ao pranto,
Minha oração insiste: Jesus, vem nos salvar.
Pois só em Ti repousa a resposta,
Só em Ti há descanso e amor.
Ainda que o mundo seja caos e lamento,
Te espero, meu Rei, com todo meu clamor.