Com ciclo fechado, Evor silenciou,
Mortais e axsas, no centro, repousavam,
Grande terra acima das águas, contemplavam,
Adnosterus, energia manipulou.
Mas criar, não podia, como Evor moldou,
Uma nova ordem, os tempos aguardavam.
Das eenins, criaturas com poder encantado,
Canções, danças, pensamentos a guiar,
Magia chamada, com consequência a formar,
Dos outros mortais, poder diferenciado.
Adnosterus, estudando, ficava fascinado,
Desejava criar, sonho a inspirar.
Aovans, primeiros, energia a mente servir,
Elfos, gestos e canções, magia a expandir,
Crias de elfos e humanos, palavras a sentir,
Humanos aprenderam, magia a emergir.
Adnosterus, interações a assistir,
Poderes novos, nos mortais a surgir.
Uniram-se axsas, folhas caídas moldaram,
Criaturas mágicas, traquinas, imortais,
Movimentos imprevisíveis, destinos a mais,
Fadas surgiram, nas eenins se ocultavam.
Com dríades interagiam, ninfas brotavam,
Espíritos belos, nas águas, dançavam.
Ninfas, nas fendas, jardins a cultivar,
Anões, arredios, começaram a cortejar,
União trouxe gnomos, ilusões a criar,
Ivabar, imagem falsa, nome a ganhar.
Adnosterus, fascinado, o mundo a observar,
Transformações da alma, a energia, a brilhar.
Criar como Evor, não podia, refletia,
Compreender a essência, desejo o guiava,
União de elfos e gnomos, nova raça surgia,
Halflings, yaraidin, passo curto os chamava.
Festeiros, curiosos, a vida abraçavam,
Inocência e confusão, em seus olhos, vivia.
Reunidos, Dronstar, Domin, Adnosterus, Ghayazeo,
Convocaram axsas, líderes, explicação dar,
Cada ação mortal, tudo a afetar,
Regras de consciência, ECO a nomear.
Energia percebida, apenas por quem guiar,
Aptos a sentir, o poder a dominar.
Mortais dependiam mais de seu vigor,
Habilidades mentais, evoluíam, sem temor,
Civilizações prosperavam, com fervor,
Magia, ECO, segredos em seu fulgor.
Poucos viviam, todos os segredos aprender,
Mundo em paz, energia a florescer.