Entre fendas se pode contar:
Um era calma... outro turbulência...
Um literatura... o outro ciência...
Um sonho turvo...
Um ímpeto por existência...
Um trovão incessante...
Uma forte essência...
Um ardor excitante,
de interromper a demência...
Um rompante inocente,
em aquiescência...
Um brilho inseguro,
aqueles da adolescência!
Um fiapo de anzol...
Uma luminescência..
Um feijão sem caldo em efervescência.
Um desejo impiedoso, uma não correspondência.
Uma ira dançante. Uma maledicência.
Uma sirene distante...
...um corpo cruzando a tangência.