sozinha no silêncio do abismo
cercada pelas sombras dançantes
doce noite fúnebre
das suas vozes sussurrantes
sua beleza cadavérica
me lembra as cinzas da alma
onde ouço cantos de desespero
e encontro a minha calma
no nosso crepúsculo eterno
costumávamos a dançar
doce requiem
que faz minha alma chorar