No quintal daquele casebre tem uma mata fechada
E nela tem um riacho, que ao olhar leva as lágrimas e toda mágoa que apavora
Entre a plantação das árvores de várias espécies, se pode escutar o canto dos pássaros fazendo uma bela canção
Em cada pedacinho dos troncos um ninho de afeto acolhendo os filhotes
De longe avista uma casa velha em ruinas
Que somente se vê nos filmes
O céu pintado de azul celeste, entre o branco acinzentado das nuvens
Ali os cavalos correm livres
Sobre o pasto com inúmeros tons esverdiados, bebendo a água da nascente
Uma paissagem que mais parece um quadro de tão esplêndido
Onde a riqueza maior é a própria natureza
O povo que convive neste lugarejo
É privilegiado por está perto da criação sublime
Onde mora a simplicidade, e a purificação do ar.
Autora:Gisele Cunha