Minha mente é um campo de batalha a girar,
Uma arma sem freio, difícil de parar.
Rimas e versos me vêm sem cessar,
Sou o Coringa, das poesias a vagar.
Palavras afiadas, um punhal a cortar,
A verdade grito, não posso calar.
Falo da Bíblia, do que está a brilhar,
E o mundo me odeia por tentar acordar.
Na loucura dos versos, encontro razão,
Transformo em poesia o peso do coração.
Seja dor ou amor, o que for a pulsar,
Minha arma dispara, sem nunca falhar.
E se me odeiam, não posso temer,
Pois na palavra divina eu vou me valer.
Sou Coringa ou profeta, que importa afinal?
Minha rima é eterna, meu grito imortal.