Nos braços teus, encontrei um céu,
Um refúgio doce, um lar de mel.
O tempo parou, sussurrou em vão,
Pois tudo ecoava no meu coração.
Teu abraço, um porto onde posso ancorar,
Silêncio que canta, brisa do mar.
Cada toque, uma nota, um verso, um som,
Que ressoa eterno na alma em tom.
E ao partir, deixas mais que vazio,
Um calor que lança no peito frio.
Os ecos murmuram, teimam em ficar,
Como se teu abraço fosse o meu lugar.
Fico aqui, no murmúrio, a escutar,
O eco do amor que quis me salvar.
E mesmo distante, sinto o compasso,
Da vida pulsando no teu abraço.
11 jan 2025 (11:30)