Infinita efemeridade de sentir
Sem saber se o que temos
É súbito ou eterno
Afinal, estamos indo para algum lugar?
A sina do desconhecido
Não me deixa inundar
Por enquanto sem saber
Escolho me perder
No infinito dos teus olhos
No vermelho dos teus lábios
Na harmonia do seu rosto
Mas essa duvida me persegue
Como um karma
Não sei se passaremos dessa linha
Só sei que de pensar na tua partida
Meu peito caos dói