A correnteza que se gera em meu olhar,
As lágrimas que não conseguem parar,
Sou a sobrevivente da vida
E a morte do subúrbio.
Que tudo que se leva em mim,
São consequências.
Vendendo minha vida
E pagando minha morte.
Esse é o peso da garota do medo.
Trazendo tristeza e seus elementos,
Fazendo com que a razão não se ache em seus meios.
Vazio é a grande construção do império que domina dentro de mim.
Não procuro mais um lar,
Pois sei que não a alguém onde eu possa morar,
Então procuro o sentimento que poderá me abençoar,
Nas estradas da vida que irei me isolar.